terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Como envolver seu aluno - Plantas Medicinais"

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Alunos na Feira de Amostra de trabalhos escolares


Érica, Marcilene e Sônia - Sala do Projeto Plantas Medicinais

Quando nós professores nos empenhamos em levar uma proposta de trabalho o resultado é gratificante, desta forma é que eu quero compartilhar com todos o sucesso do Projeto Plantas Medicinais desenvolvido aqui em Chapadão do Céu, na Escola municipal Dona Amélia Garcia Cunha, com o apoio da Coordenadora Eliane Mamede, Diretora Raquel Marques, Dra Germana Sabino Cunha(Homeopática) e professoras Érica, Kely e Marcilene como colaboradoras.

No período de maio a junho: a proposta "Ética, Cidadania e Meio Ambiente" - Agrinho, foi apresentada aos alunos, foi dada uma semana para escolherem o tema, escolhido o tema comecei a montar o projeto escrito, ou seja a delinear que ações seriam possíveis de realizar junto com os alunos. Optei por fazer com que assimilassem o assunto através de atividades lúdicas, com as fichas do projeto Acelera: Conhecendo ervas medicinais, observando uma bula, propaganda de remédios e ilustrações das plantas pôde ser possivel visualizar a aprendizagem em grupo e individual dos alunos. O Projeto também privilegiou visita ao horto municipal onde está sendo desenvolvido o cultivo de plantas medicinais e alguns quintais da comunidade que fazem o cultivo e a prática de chás caseiros.



quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Imagens proibidas para menores de 14 anos...

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É difícil de acreditar que as palavras estão por todos os lados escritas assim...




Parece piada, mas é sério!





Então vamos analisar cada imagem?Refletir a Língua Portuguesa tem que fazer parte do nosso cotidiano, assim aprenderemos mais.




Língua portuguesa - "vítima de banalização"

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Atualmente a Língua Portuguesa que é uma obra-prima está sendo vítima de banalização em todas as partes. Cada vez menos falada de forma adequada segundo a norma culta. Dentre a variedade de palavras que existe dicionarizadas, nem a metade delas são usadas.Por exemplo:O verbo Pôr está a desaparecer, atualmente toda a gente "mete", diz-se "meto a mesa", em vez de "ponho a mesa", e isto é mau; o verbo Fazer, ninguém mais faz perguntas. toda a gente "coloca" questões, exemplifica o filólogo Artur anselmo, presidente do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa em Lisboa-Portugal.Afirma ainda que falar bem, com simplicidade não é banalizar, usando palavras difíceis e estereótipadas.
O que é preciso? Ter mais respeito às palavras, saber usá-las adequadamente com clareza e funcionalidade.Está com dúvidas quanto a escrita correta? Consulte o dicionário sempre que for necessário.Sem vergonha de usá-lo.

Assassi-nato cruel da Língua portuguesa

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Caríssimos, vejam o que fizeram:

A Língua portuguesa Agradece

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Mesmo que você saiba de todas essas formas corretas, passe adiante; pode ser útil para outras pessoas e a Língua Portuguesa agradece.
Não diga:
Menas (sempre Menos)
Iorgute (Iogurte)
Ededron ( Edredon)
Mortandela ( Mortadela)
Mendingo ( Mendigo)
Trabisseiro( Travesseiro)
Trezentas gramas ( é O grama e não A grama)
Di menor, di maior ( é simplesmente maior ou menor de idade)
Cardaço ( Cadarço)
Asterístico ( Asterisco)
Beneficiente (Beneficente – lembre-se de Beneficência Portuguesa)

Lembre-se também:
Mal = Bem
Mau = Bom
A casa é GEMINADA (do latim geminare = duplicar) e não GERMINADA, que vem de germinar, nascer, brotar.
O certo é CUSPIR e não GOSPIR
O certo é BASCULANTE e não VASCULHANTE, aquela janela do banheiro ou da cozinha.
Se você estiver com calor, poderá dizer que está SUANDO e não SOANDO, pois quem SOA é SINO!
O peixe tem ESPINHA (espinha dorsal) e não ESPINHO.Plantas é que tem espinhos.
Homens dizem: OBRIGADO; Mulheres: OBRIGADA!
O certo é HAJA VISTA (que se oferece à vista) e NÃO HAJA VISTO.
“FAZ dois anos que não a vejo” e não FAZEM dois anos...”
O PROBLEMA... e não POBLEMA ou POBREMA(deixe isso para o Zé Dirceu)
A PARTIR e não À PARTIR.
Para EU fazer, para EU comprar, para EU comer e não para MIM fazer, pra MIM comprar, MIM não conjuga verbo; apenas EU, TU, ELES,NÓS, VÓS, ELES.
Você pode ficar com dó (ou com um dó) de alguém, mas nunca com uma dó; a palavra dó no feminino é só a nota musical(dó, ré ,mi, etc)
As pronúncias:
CD-ROM é igual a ROMA sem o A.
Não é CD-RUM (nem CD-pinga, CD-vodka, etc) – ROM é abreviatura de Read Only Memory – memória apenas para leitura...
HALL é RÓL, não RAU, nem AU.

E agora, o horror divulgado pelo pessoal do TELEMARKETING:

Não é eu vou ESTAR mandando, vou ESTAR passando, vou ESTAR verificando, e sim eu vou MANDAR, vou PASSAR, vou VERIFICAR (muito mais simples mais elegante e CORRETO).

Da mesma forma é incorreto perguntar: COM QUEM VOCÊ QUER ESTAR FALANDO?
Veja como é correto e mais simples: COM QUEM VOÇÊ QUER FALAR?

Por último, e talvez a pior de todas: Por favor, arranquem os malditos SEJE e ESTEJE do seu vocabulário.

Uma contribuição da Oficina de COMUNICAÇÃO – Projeto Doce Energia
Profª Sônia Castro

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A Independência não foi só um grito

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Sete de Setembro, em vários municípios, capitais ainda se comemora o grito de D.Pedro :"Indepência ou Morte..."; o que me enoja é a falsa história do Brasil contada aos nossos alunos, sem uma reflexão para se formar verdadeiros cidadãos.

Falar desse movimento é preciso lembrar que não foi um fato isolado, é a consequência de vários movimentos populares, como o da Inconfidência Mineira(1789), que teve uma única pessoa a assumir o movimento que acabou levando Tiradentes à forca; a Conjuração Baiana, conhecida como a Revolta dos Alfaiates(1798),na Bahia e a Revolução Pernambucana(1817) e cinco anos depois a "Independência por D.Pedro?"

Havia portanto o interesse dos movimentos populares por uma terra livre do domínio dos portugueses e por outro lado a oligarquia rural querendo o domínio político da situação, desta forma fizeram um abaixo-assinado para que o principe regente ficasse no Brasil, pois de outra maneira voltaria o Brasil a ser colônia conforme os propósitos de D.João VI, que estava endividado até o pescoço com a Inglaterra, e como sabemos o Brasil era a "galinha de ovos"de Portugal.

Por tudo isso é que não temos o que comemorar, a independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases sócio-econômicas( trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representava a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas. O "sete de setembro" foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara há 14 anos atrás com a abertura dos portos.

O Chiclete- sua origem

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Êta docinho gostoso! Que mexe com todo mundo! Pensando sobre o chiclete é que resolvi fazer uma pequena pesquisa sobre o mesmo, na escola é proibido, pois afirmam que tira a concentração e não faz bem pra saúde, em casa os pais proibem pelo fato da questão financeira, as crianças gastam muito dinheiro com essa "pérola" adocicada.

Muito bem, ele é bem mais velho do que se pensa. Os gregos já faziam isso há aproximadamente 2.500 anos, eles extraiam a resina de uma árvore chamada Mástiche(pistacia lentiscus), porque acreditavam que a substância podia curar certas doenças, na I.Média era privilégio dos sultões que utiçlizavam a resina para manter o hálito fresco. Também nessa mesma época os indios mexicanos também já conheciam uma resina retirada de uma árvore chamada Sapota(Manikara zapota), no Brasil conhecida como sapotizeiro, eles mascavam para aumentar a salivação e como os sultões, manter a sensação de frescor na boca, o que era muito útil em longas caminhadas.

Em 1870, o mexicano Antonio Lopes de SantaAnna, apresentou o chicle ao americano e inventor Thomas Adams Jr, nos E.U.A., que tentou usar o látex para fazer máscara, botes e pneus, mas sem nenhum sucesso.Em 1872, começou a produzir as barrinhas de látex de sapoti e não parou mais. Foi muito usado na 2ª guerra mundial para aliviar o estresse dos soldados, nos campos de batalha.

Com o avanço da tecnologia, metade do sec.XX, o chicle deixou de ser extraído das árvores,passaram a desenvolver borrachas sintéticas. E a ser produzido aqui no Brasil, para a glória dos fabricantes e terror das escolas, pais e dentistas.
Vejamos agora os problemas que essa coisinha cor-de-rosa ou coloridas...podem trazer. Primeiramente: o doce, o açúcar nele contida serve de alimento para as bactérias dentro da boca. Essas bactérias alimentadas soltam susbstâncias ácidas que retiram o cálcio dos dentes, gerando cáries, por isso se mascar chicletes, escove os dentes!
Engolí-los é um perigo. Não é o fim do mundo, mas é perigoso! Pode grudar no esôfago e dificultar a respiração ou alojar no intestino e provocar prisão de ventre.
Mastigá-los pode prejudicar o estômago causando a gastrite. Quando você mastiga o chiclete, seu corpo entende como se você estivesse ingerindo algum alimento e começa a produzir substâncias que iriam trabalhar na digestão deste alimento. Como chicletes não podem ser engolidos, estas substâncias não são utilizadas, podendo trazer complicações.
Por outro lado uma pesquisa recente da Universidade de Northumbria, na Grã-Bretanha, afirma que movimentos repetivios de mastigação pode favorecer a concentração e a memória, pois aumenta a quantidade de oxigênio no cérebro. Também pode funcionar como um tipo de massagem facial, afastando o stress e a ansiedade.
Moçada, não se assustem não cada um é responsável pela sua saúde, podem mascar o chiclete, mas não se esqueçam de escovar os dentes SEMPRE! (Fonte:Invivo.saúde)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Criação de blogger

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Os alunos do 9º ano(A/B) da Escola Municipal Dona Amélia Garcia Cunha, estão criando em grupo bloggers para divulgar as informações que estão tendo sobre Plantas Medicinais, pesquisa desenvolvida dentro do projeto Agrinho. A proposta é de que aprendam a elaborar um blogger e fazer deste recurso um instrumento de informações e interações.
Durante a realização desse trabalho pude perceber que muitos alunos quando se deparam diante do computador e tem que realizar um desafio há um misto de "não sei", "não vou dar conta", pois afinal para muitos ir ao Laboratório de Informática é um momento em que eles querem mesmo se ver livro da sala de aula tradicional, lousa e livros, o que querem é navegar naquilo que já dominam;daí vem todo o trabalho do professor em expor sua proposta de trabalho e direcionamento da pesquisa.
Já vamos para a terceira semana de aula no laboratório( Artes é uma aula por semana) e já estamos com quase todos os bloggers concluídos. O Nosso próximo encontro vai ser para a divulgação dos mesmos e a postagem de comentários. Essa dinâmica é muito gratificante, os alunos adoram e a aprendizagem fica mais significativa.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Projeto Agrinho:Plantas Medicinais

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Nos dias 20 e 23 de agosto os alunos do 8º anos D e V, da Escola Municipal Dona Amélia Garcia Cunha visitaram o Projeto Florescer, onde o Sr.João está desenvolvendo canteiros com ervas medicinais,ainda em processo de pequenas mudas e pesquisas. A visitação objetivou sensibilizar os alunos para a importância de resgatar o cultivo de ervas e plantas adequadas para pequenos males, como medicina alternativa de prevenção, também desmistificar idéias e conceitos ultrapassados a respeito da arte do chá. Essa foi uma das ações dentro do projeto Agrinho elaborado pela professora Sonia Castro e Coordenação da Professora Eliane Mamede. No dia 20, esteve acompanhando a turma a Dra.Germana, Médica homeopática, que também está desenvolvendo um projeto de monografia sobre o mesmo assunto. O que veio a contribuir para o enriquecimento dos conhecimentos prévios dos alunos. A aprendizagem foi significativa, pois os alunos gostaram do passeio e também agradecem o delicioso caldo de cana servido pela equipe do Projeto.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

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As professoras da Escola Municipal Dona Amélia Garcia Cunha vem através do Projeto Agrinho divulgar o trabalho que estão desenvolvendo com seus alunos:

“ERVAS MEDICINAIS”
O projeto tem por objetivo oferecer uma proposta educacional de trabalho coletivo pedagógico organizado, com ações e formação complementares às atividades dos currículos escolares que envolvam toda a comunidade escolar, no estudo das ervas medicinais, seu valor como terapia de ajuda, uma alternativa para pequenos males. Ervas retiradas da rica e inesgotável diversidade da natureza que o Brasil possui, como parte integrante da vida humana, e a prática de seu uso consciente.
Como sugestão inicial para a comunidade: Mini-horta caseira
Ter sua própria mini-horta em casa, ou mesmo em jardineiras e vasos em apartamentos, pode ser uma prática compensadora. O engenheiro agrônomo, Pedro Melillo de Magalhães, do Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp, ensina como fazer uma.

“Tenha atenção a cinco fatores principais: água filtrada (sem cloro), terra de boa qualidade (fértil e com matéria orgânica), ambiente (temperatura e luz adequada), espécie apropriada e tempo para se dedicar, de cinco a 10 minutos por dia”, avisa Magalhães. Consciente disso, você pode se orientar pelo passo a passo a seguir:

1º: Escolha as espécies. Algumas sugestões interessantes para se começar são: o manjericão, a erva-doce, a camomila, as mentas, o Guaco, o alecrim, o quebra-pedra e o alho (ou outras, de pequeno porte).

2º: Prepare as mudas em canteiro ou vasos. Se as mudas forem feitas a partir de sementes, usar terra peneirada e deixar as sementes na superfície, cuidando para não faltar água.

3º: O local definitivo para as mudas deve receber sol, ao menos, 3 a 4 horas por dia. Reserve um espaço de 20cm2 para cada planta e vá podando, caso queiram avançar muito sobre o espaço da planta vizinha. Incluir ervas aromáticas é uma boa estratégia para afugentar pragas. Para as trepadeiras (quintal) proporcionar uma estrutura de ferro prevendo a subida, a qual deve ser conduzida para a direção mais favorável.

4º: Na atenção diária, cuidar da rega, bem como da drenagem. Toque a terra para verificar a umidade ideal. Também nestas oportunidades, verifique o dorso das folhas e retire manualmente algum inseto ou fungo, se for o caso.

5º: Colher só o que for usar e quando for usar, lembrando que a planta terá esforço para se recuperar daquela retirada e deve, portanto, ser ajudada. Para isso, é importante que as retiradas sejam cuidadosas, utilizando-se tesouras bem afiadas e nunca cortando os brotos.

Professores idealizadores: Adriana de Medeiros,Carlos César da Silva, Érica Ancelmo de Oliveira Almeida, Kely Cristina, Jussara Marta M. da Rosa, Marcilene Rodrigues da Costa Freitas e Sônia Castro. Sob a coordenação da Profª Eliane de Moura Mamede e Sirlene Antônia Assis.

terça-feira, 22 de junho de 2010

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Práticas Pedagógicas e Mídias Digitais

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Nós professores de Língua Portuguesa, Sonia,Danielly e Edite propusemos aos nossos alunos da 3ª série B, período matutino que fizessem uma atividade que fosse apresentada em sala de aula utilizando como recurso uma mídia digital, como uma câmera ou telefone celular , a proposta é a produção de um vídeo caseiro e que fosse interdisciplinar, ou seja, que fosse contextualizado com uma das disciplinas do seu interesse, a turma optou por História, com o conteúdo: 1 e 2ª Guerra Mundial, sendo que tinham que apresentar também um seminário para a professora de História e assim fariam os dois trabalhos numa única oportunidade.
A forma de apresentação escolhida foi o Jornal Falado, sugestão do aluno Tiago que elaborou o roteiro e filmagem juntamente com o aluno Agnélio. Fizeram inclusive um “make-off”, como nos filmes de locadoras. Percebi que enquanto passavam o “make-off”, a situação de aprendizagem foi bastante proveitosa e divertida, pois enriqueciam corrigindo os seus próprios erros de fala e postura.
Pudemos observar o entusiasmo dos alunos quando disseram que levaram dois dias para organizar, filmar e editar o filme.
O resultado final não ficou 100%, mas o importante que começaram a despertar que podem fazer muito mais, que como autores podem interferir naquilo que estão fazendo, e é nesse momento que acredito acontece à aprendizagem. A professora de História também gostou muito e pediu que apresentassem para a outra turma da 3ª série. O interessante é que acabou provocando a outra turma a produzirem também um vídeo caseiro que ainda não marcaram uma data para apresentarem.
Sônia Castro

terça-feira, 1 de junho de 2010

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Execução da atividade planejada


Executei com alunos do 9º ano a proposta de trabalho: A cultura dos países africanos que participaram da reforma ortográfica da Língua Portuguesa. A proposta nasceu na penúltima semana de abril quando estava pensando em organizar as aulas de maio, ocorreu-me a data 13 de maio e o movimento para a copa na África do Sul.
Levei a proposta até eles, explicando como seria o desenvolvimento das atividades no Laboratório de informática.
Percebi que o entusiamo deles estava mais no fato de terem aulas no Laboratório e não pelo fato deterem se interessado pelo conteúdo. Mas levei-os a perceberem a importância da pesquisa e organização de slides para seminário.
A disciplina trabalhada foi a de Artes em conjunto com Língua Portuguesa, é possível ainda agregar outras disciplinas como História e Geografia. As professoras Eliane e Sirlene como coordenadoras foram colocadas a par do trabalho para que acompanhassem o seu desenvolvimento.
Como as aulas de Arte são poucas não pude conversar com eles sobre a correção de textos na net, pois o defeito que houve foram as incorreções gramaticais na postagem dos textos nos slides,mas a medida que o grupo apresentava íamos comentando. Penso que uma proposta com mais tempo de preparação com certeza superaria qualquer eventualidade.
No geral foi muito satisfatório, pois os objetivos foram atingidos: conhecer e respeitar as culturas de outros países. A certeza que eu tenho é que a aprendizagem acontece mais quando o aluno participa da construção desse saber: fazendo. Há ainda aqueles que não dominam completamente o computador, mas é organizando mais atividades práticas como essas é que eles vão aceitar a proposta como uma aula diferenciada.
Desde que surgiu o laboratório na escola tenho procurado me inteirar dessa tecnologia,buscando leituras e experiências de outros profissionais da educação em sites do cenpec e nova escola. Penso que o professor pode superar suas dificuldades na sala de aula proporcionando mais atividades diversificadas assim desenvolver as habilidades do aluno e consequentemente competência para ler e escrever.
Profesoniacastro

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Quem é a profesoniacastro...

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Como professora de língua portuguesa tenho várias experiências que deram certo, uma delas é a produção de vídeos e/ou slides no laboratório de informática e trabalhar oficina de teatro e contadores de histórias. Minha formação é Letras-Português/Literatura, Pós-graduada em Língua Portuguesa e Psicopedagogia. Ao longo da minha carreira profissional dentro da educação tive experiências nos diversos setores: secretaria de escola, tesouraria,sala de aula, coordenação, Inspetora administrativa e secretária de educação.Não só fui capacitada para sala de aula como também para o administrativo, porém gosto mesmo é do contato com os alunos, é uma adrenalina que às vezes fico assustada no caso dela faltar. Sempre defendi a causa dos educadores, envolvendo em sindicatos e políticas educacionais, mas a classe é muito desunida (atualmente estou só observando), vejo os jovens professores que entram na profissão pensando em fazer outro concurso em outra área, não penso que eles estão errados, não. É a política educacional é que está desvalorizando o profissional da educação, sem incentivo, sem o respeito adequado, penso que futuramente vai ser difícil conseguir professores para administrar as aulas.Tudo isso é lamentável, mas não devemos desistir jamais de nossos sonhos e ideais.Penso que é preciso amar acima de tudo o que fazemos, senão seremos infelizes para sempre, jovens educadores caia fora antes que se torne uma pessoa frustrada e infeliz ...para sempre!

sábado, 15 de maio de 2010

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A Internet e as novas tecnologias



Penso que atualmente faz-se necessário correr contra o tempo,pois senão ficamos para trás. É logico que precisamos refletir dois lados é claro, trouxe muito pontos positivos e negativos. Positivos, dentre outras coisas, no que se diz respeito a barreiras, muitas fronteiras foram quebradas, caminhos encurtados. Negativos no que se diz respeito a valores, a humanização.
Uma das provas mais evidentes disso é a de que atualmente o tempo parece estar mais curto, isso não somente porque a correria do dia a dia nos faz ficar desatentos aos fatos e quando nos damos conta já se passou muito tempo, isso também é uma contribuição da internet, isso nos deixa perplexos com a agilidade em que tudo acontece. As coisas vem e vão sem que percebamos.
A internet é algo que veio para ficar e romper barreiras antes nunca imaginadas. A mudança já está dentro de nossas casa, basta sentarmos na frente de uma TV com assinatura a cabo para fazermos compras de alguns pacotes de produtos, e na internet temos uma variedade imensa de produtos, desde uma simples escova de dente até um carro, podemos fazer via internet, não precisamos sair de casa mais nem mesmo para ir ao banco, hoje temos todas essas facilidades sem levantar da cadeira e isso não é tudo , podemos também, estudar, trabalhar, brincar e até mesmo namorar sem sair de casa, pois vida de professor, é vida de pouco tempo.
Nesta perspectiva a escola precisa estar preparada para poder atender esses alunos e prepará-los para ser um cidadão no mundo da concorrência profissional e para que isto possa acontecer nós, professores, precisamos nos capacitar com cursos disponíveis e todas as formas possíveis que pudermos buscar para atender este aluno.
O hipertexto é uma forma de texto disponível na internet que nos traz grandes benefícios como por exemplo o acesso as mais variadas pesquisas: basta estar acessado a net, que é uma forma de trocar as opiniões e ampliar o conhecimento atual. A internet possibilita muito mais informação do que imaginamos.
Precisamos estar ligados com tudo que é inovação no mundo das tecnologias para futuramente não ficarmos desinformados e podermos ensinar ou acompanhar nossos alunos. Dessa forma a internet não será um obstáculo em seu futuro e sim um aliado. A cada proposta inovadora temos que fazer parte e assim interagir entre todos buscando sempre a conexão entre o ensino e a aprendizagem.

O Texto acima foi realizado através da dinâmica de construir um Hipertexto, Curso TICs na Educação, Ensinando e Aprendendo.