quarta-feira, 23 de junho de 2010

Comments: (0)

As professoras da Escola Municipal Dona Amélia Garcia Cunha vem através do Projeto Agrinho divulgar o trabalho que estão desenvolvendo com seus alunos:

“ERVAS MEDICINAIS”
O projeto tem por objetivo oferecer uma proposta educacional de trabalho coletivo pedagógico organizado, com ações e formação complementares às atividades dos currículos escolares que envolvam toda a comunidade escolar, no estudo das ervas medicinais, seu valor como terapia de ajuda, uma alternativa para pequenos males. Ervas retiradas da rica e inesgotável diversidade da natureza que o Brasil possui, como parte integrante da vida humana, e a prática de seu uso consciente.
Como sugestão inicial para a comunidade: Mini-horta caseira
Ter sua própria mini-horta em casa, ou mesmo em jardineiras e vasos em apartamentos, pode ser uma prática compensadora. O engenheiro agrônomo, Pedro Melillo de Magalhães, do Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp, ensina como fazer uma.

“Tenha atenção a cinco fatores principais: água filtrada (sem cloro), terra de boa qualidade (fértil e com matéria orgânica), ambiente (temperatura e luz adequada), espécie apropriada e tempo para se dedicar, de cinco a 10 minutos por dia”, avisa Magalhães. Consciente disso, você pode se orientar pelo passo a passo a seguir:

1º: Escolha as espécies. Algumas sugestões interessantes para se começar são: o manjericão, a erva-doce, a camomila, as mentas, o Guaco, o alecrim, o quebra-pedra e o alho (ou outras, de pequeno porte).

2º: Prepare as mudas em canteiro ou vasos. Se as mudas forem feitas a partir de sementes, usar terra peneirada e deixar as sementes na superfície, cuidando para não faltar água.

3º: O local definitivo para as mudas deve receber sol, ao menos, 3 a 4 horas por dia. Reserve um espaço de 20cm2 para cada planta e vá podando, caso queiram avançar muito sobre o espaço da planta vizinha. Incluir ervas aromáticas é uma boa estratégia para afugentar pragas. Para as trepadeiras (quintal) proporcionar uma estrutura de ferro prevendo a subida, a qual deve ser conduzida para a direção mais favorável.

4º: Na atenção diária, cuidar da rega, bem como da drenagem. Toque a terra para verificar a umidade ideal. Também nestas oportunidades, verifique o dorso das folhas e retire manualmente algum inseto ou fungo, se for o caso.

5º: Colher só o que for usar e quando for usar, lembrando que a planta terá esforço para se recuperar daquela retirada e deve, portanto, ser ajudada. Para isso, é importante que as retiradas sejam cuidadosas, utilizando-se tesouras bem afiadas e nunca cortando os brotos.

Professores idealizadores: Adriana de Medeiros,Carlos César da Silva, Érica Ancelmo de Oliveira Almeida, Kely Cristina, Jussara Marta M. da Rosa, Marcilene Rodrigues da Costa Freitas e Sônia Castro. Sob a coordenação da Profª Eliane de Moura Mamede e Sirlene Antônia Assis.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Comments: (0)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Práticas Pedagógicas e Mídias Digitais

Comments: (0)

Nós professores de Língua Portuguesa, Sonia,Danielly e Edite propusemos aos nossos alunos da 3ª série B, período matutino que fizessem uma atividade que fosse apresentada em sala de aula utilizando como recurso uma mídia digital, como uma câmera ou telefone celular , a proposta é a produção de um vídeo caseiro e que fosse interdisciplinar, ou seja, que fosse contextualizado com uma das disciplinas do seu interesse, a turma optou por História, com o conteúdo: 1 e 2ª Guerra Mundial, sendo que tinham que apresentar também um seminário para a professora de História e assim fariam os dois trabalhos numa única oportunidade.
A forma de apresentação escolhida foi o Jornal Falado, sugestão do aluno Tiago que elaborou o roteiro e filmagem juntamente com o aluno Agnélio. Fizeram inclusive um “make-off”, como nos filmes de locadoras. Percebi que enquanto passavam o “make-off”, a situação de aprendizagem foi bastante proveitosa e divertida, pois enriqueciam corrigindo os seus próprios erros de fala e postura.
Pudemos observar o entusiasmo dos alunos quando disseram que levaram dois dias para organizar, filmar e editar o filme.
O resultado final não ficou 100%, mas o importante que começaram a despertar que podem fazer muito mais, que como autores podem interferir naquilo que estão fazendo, e é nesse momento que acredito acontece à aprendizagem. A professora de História também gostou muito e pediu que apresentassem para a outra turma da 3ª série. O interessante é que acabou provocando a outra turma a produzirem também um vídeo caseiro que ainda não marcaram uma data para apresentarem.
Sônia Castro

terça-feira, 1 de junho de 2010

Comments: (0)

Execução da atividade planejada


Executei com alunos do 9º ano a proposta de trabalho: A cultura dos países africanos que participaram da reforma ortográfica da Língua Portuguesa. A proposta nasceu na penúltima semana de abril quando estava pensando em organizar as aulas de maio, ocorreu-me a data 13 de maio e o movimento para a copa na África do Sul.
Levei a proposta até eles, explicando como seria o desenvolvimento das atividades no Laboratório de informática.
Percebi que o entusiamo deles estava mais no fato de terem aulas no Laboratório e não pelo fato deterem se interessado pelo conteúdo. Mas levei-os a perceberem a importância da pesquisa e organização de slides para seminário.
A disciplina trabalhada foi a de Artes em conjunto com Língua Portuguesa, é possível ainda agregar outras disciplinas como História e Geografia. As professoras Eliane e Sirlene como coordenadoras foram colocadas a par do trabalho para que acompanhassem o seu desenvolvimento.
Como as aulas de Arte são poucas não pude conversar com eles sobre a correção de textos na net, pois o defeito que houve foram as incorreções gramaticais na postagem dos textos nos slides,mas a medida que o grupo apresentava íamos comentando. Penso que uma proposta com mais tempo de preparação com certeza superaria qualquer eventualidade.
No geral foi muito satisfatório, pois os objetivos foram atingidos: conhecer e respeitar as culturas de outros países. A certeza que eu tenho é que a aprendizagem acontece mais quando o aluno participa da construção desse saber: fazendo. Há ainda aqueles que não dominam completamente o computador, mas é organizando mais atividades práticas como essas é que eles vão aceitar a proposta como uma aula diferenciada.
Desde que surgiu o laboratório na escola tenho procurado me inteirar dessa tecnologia,buscando leituras e experiências de outros profissionais da educação em sites do cenpec e nova escola. Penso que o professor pode superar suas dificuldades na sala de aula proporcionando mais atividades diversificadas assim desenvolver as habilidades do aluno e consequentemente competência para ler e escrever.
Profesoniacastro